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por MCN, em 24.11.09


Hoje estive a rever algumas fotogradias recetes.
Encontrei isto.
Depois fui ver-me ao espelho.
Por favorm, intenem-me!



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publicado às 08:46


8 comentários

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De trainzeiro a 26.11.2009 às 03:06

Já estamos TODOS internados neste grande manicómio chamado de homo "sapiens sapiens" ...
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De ArtemInvenite Manuel de Castro Nunes a 26.11.2009 às 08:54

Ora. O que eu queria era que me tirassem deste e me pusessem noutro.
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De jad a 06.12.2009 às 13:34

Boa noite.

Conheci um professor ali para os lados do Farvão que tinha um rosto semelhante e um apelido igual ao seu e que fazia escavações arqueológicas.

Imagino que o tenha conhecido melhor do que eu.

Pasará a ser uma das minhas visits blogosféricas..
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De ArtemInvenite Manuel de Castro Nunes a 10.12.2009 às 15:15

Bem vindo e obrigado, Caro JAD.
Provavelmente era o meu Pai. Eu não escavo. Penso depois.
Um grande abraço.
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De jad a 14.12.2009 às 07:18

Eu era miúdo, o professor Castro Nunes era professor dos "mais velhos" como chamávamos os nossos colegas dos 5º, 6º e 7º anos. Quando vi o seu nome e os eu rosto nas fotografias veio-me à memória o seu pai.

A blogosfera vai permitindo estas pequenas memórias e surpresas.

Abraço.
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De ArtemInvenite Manuel de Castro Nunes a 14.12.2009 às 16:54

Assim sendo, conhece-me assim também. Suponho que estárá a falar do Seminário da Ordem alemã de São João em Gouveia. Como não gostava da escola e era trânsfuga, era lá que passava os dias. Assistia às aulas do meu pai e disputava sobre teologia com o Padre Carlos. Santa paciência a dele... Um estado de Graça.
Nos intervalos, ia trabalhar para a tipografia.
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De jad a 30.12.2009 às 09:44

Eu era muito pequeno na altura (1967-68-69) e os nossos passos não se cruzavam com os "mais velhos". Eram-nos muito distantes. Por essa razão, vem-me à memória um jovem alto que ia às aulas mas que não era aluno e era filho do professor Castro Nunes. Encontrá-lo na blogosfera foi, de facto, um regresso a um tempo de que guardo memórias bonitas, absolutamente distantes da "manhã submersa".
E uma delas é o padre Carlos. Se há uma pessoa exemplar, modelar no que do humano imaginamos o melhor, é certamente
o padre Carlos. Conheci pessoas excelentíssimas por quem nutro o mais profundo respeito, admiração e, nalguns casos, amor. Mas não encontrei nunca uma pessoa com a absoluta disponibilidade para o outro como o padre Carlos. E com tamanha simplicidade e dedicação.

Foi bom tê-lo encontrado por aqui. Pode crer.

Excelente ano novo. Que o sonho se cumpra.
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De ArtemInvenite Manuel de Castro Nunes a 05.01.2010 às 07:02

É verdade, Caro JAD, raras pessoas conheci na vida com a sábia ingenuidade e bondade do Padre Carlos. Nunca lhe vi uma manifestação de ira, nem sequer de enfado. Vivia sereno e feliz com a sua fé espontânea que nem necessitava de explicações ou de razão. Não necessitava de provar nada, o que houvesse que demonstrar, demonstrava-o a sua atitude perante os outros.
Aquele lugar nada tinha que ver de facto, com manhãs submersas. Com 17 anos, fui para a Alemanha estudar arquitectura. Passei um ano em Mainz na casa mãe da Ordem. Era um lugar notável, onde se praticava a pedagogia que nos falta. Nunca senti uma tão plena sensação de liberdade. E eu não sou católico, sou cristão à minha maneira.
Foi uma agradável surpresa também conhecê-lo aqui.
Um abraço.

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